quarta-feira, 10 de junho de 2015

FRANCA - cidade grande no nordeste de SP.



Franca é uma cidade grande, que me lembrava fábrica de calçados e time de basquete. Porque lá sempre teve um dos melhores times de basquete do país e há muitas fábricas de calçados. Era hora do almoço, comecei a procurar, ao mesmo tempo, a saída para Claraval – município vizinho do outro lado da divisa com Minas – e um lugar para almoçar. Comércio moderno e variado,  a toda hora apresentava-se a mim um restaurante por quilo, na Av. Presidente Vargas. 

Não tem nada mais simpático a um viajante, numa cidade estranha, do que encontrar o que precisa. Eu precisava comer e podia escolher as diversas opções que se apresentavam. Almocei. O som ambiente do local era música caipira. Em Franca, e nas diversas cidades que vim a conhecer em seguida, o trabalhador, em sua hora de almoço, come ouvindo música caipira.  No sul de Minas e no norte de São Paulo a música caipira está em toda parte. 

Segui pela avenida, que seu prolongamento era a rodovia que atravessava o Rio das
Canoas, divisa entre os estados, para chegar a Claraval. Não sem antes me completar de outro item fundamental: um chapéu. Um armazém de insumos agrícolas, ferragens, louças, etc. E chapéus de palha de vários formatos e preços. Tudo que precisava do comércio local, após me alimentar. Um chapéu de palha de folha dupla dos bão, que me protegeu do sol durante toda a viagem.

Com tamanho oportunismo, só podia me parecer simpática a cidade. E, ainda, uma ciclovia vermelha enfeitava a avenida.

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