Franca é uma
cidade grande, que me lembrava fábrica de calçados e time de basquete. Porque
lá sempre teve um dos melhores times de basquete do país e há muitas fábricas
de calçados. Era hora do almoço, comecei a procurar, ao mesmo tempo, a saída
para Claraval – município vizinho do outro lado da divisa com Minas – e um
lugar para almoçar. Comércio moderno e variado, a toda hora apresentava-se a mim um
restaurante por quilo, na Av. Presidente Vargas.
Não tem nada mais simpático a
um viajante, numa cidade estranha, do que encontrar o que precisa. Eu precisava
comer e podia escolher as diversas opções que se apresentavam. Almocei. O som
ambiente do local era música caipira. Em Franca, e nas diversas cidades que vim
a conhecer em seguida, o trabalhador, em sua hora de almoço, come ouvindo
música caipira. No sul de Minas e no
norte de São Paulo a música caipira está em toda parte.
Segui pela avenida, que
seu prolongamento era a rodovia que atravessava o Rio das
Canoas, divisa entre os estados, para chegar a Claraval. Não sem antes me completar de outro item fundamental: um chapéu. Um armazém de insumos agrícolas, ferragens, louças, etc. E chapéus de palha de vários formatos e preços. Tudo que precisava do comércio local, após me alimentar. Um chapéu de palha de folha dupla dos bão, que me protegeu do sol durante toda a viagem.
Canoas, divisa entre os estados, para chegar a Claraval. Não sem antes me completar de outro item fundamental: um chapéu. Um armazém de insumos agrícolas, ferragens, louças, etc. E chapéus de palha de vários formatos e preços. Tudo que precisava do comércio local, após me alimentar. Um chapéu de palha de folha dupla dos bão, que me protegeu do sol durante toda a viagem.
Com
tamanho oportunismo, só podia me parecer simpática a cidade. E, ainda, uma
ciclovia vermelha enfeitava a avenida.
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